Marcadores

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Blocos capitalista e socialista


Existiram o bloco ocidental capitalista e o bloco de leste socialista...como podem ver na imagem.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

BLOCO CAPITALISTA (OCIDENTAL)

Deste bloco fazem parte países da Europa Ocidental , sob influencia dos EUA.

O Bloco socialista

O Bloco socialista, durante o período da Guerra Fria, é o nome que se dá ao grupo de países socialistas, que eram os países da Europa Oriental, da maior parte dos países da Ásia e Cuba, na América Central, liderados pela União Soviética.

Entr3vit@ - 25 de abril

Alimentação
– Qual era a base da alimentação? Em minha casa nao se passava fome , mas via se muita gente sem comida ou com muito pouca comida e não havia a fartura e o desperdício que há hoje em dia.
-Onde eram feitas as compras? Tinha se agricultura e os campos. Algumas pessoas mais ricas iam a um "sotão" (especie de supermecado mais pequeno) mas com pouca variadade.
-Preços? Era tudo muito caro.

Moda
– Onde se comprava a roupa? fazia se a roupa , se compra -se mos roupa era raramente. mas não haviam lojas nem shoppings.
- Quanto durava um casaco?Durava muito, ate se estragar completamente E um par de sapatos? Igual.
- Quem ditava a moda? ninguem. cada um vestia o que tinha. nao havia modas.

Namoros
– Como se namorava? á janela , ou entao nao se namorava, os pais nao deixavam.
- Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas? havia muitas, alias nem podiamos andar juntos. Cada um em cada recreio.

Saúde
– Onde se ia quando se ficava doente?
- Vacinas? Nao havia , e as que havia eram caras e escassas
- Mais ou menos doenças? havia algumas e nao tinham cura , a medicina nao tinha evoluido ainda.

Escola
– Como era a escola? Era dividida por sexos.
- Como eram os professores? Eram rigorosos Como castigavam? Réguadas.
- O que era preciso para passar de ano? Na minha altura faziam se exames para passar de ano.
- Quem seguia os estudos? Eram mais os rapazes mas na minha altura ja nao havia tantas diferenças.
- Eram da Mocidade portuguesa?Nao Como era?

Tempos livres
– Tinham férias? Algumas. Onde iam de férias? Para o campo, ou entao em casa a limpar.
- Tinham fins-de-semana? Sim
-O que costumavam fazer? Brincar as vezes , estudar e ajudar os pais.
- Quais eram os divertimentos? Brincar com bonecos feitos por nós.

Transportes
– Como iam para o emprego? nessa altura eu ainda estudava , quando comecei a trabalhar ja era depois do 25 de abril
-Como eram os transportes?

Emprego
– Tinham subsídios?
-Tinham assistência?
-Com que idade começaram a trabalhar?
-Alguém emigrou? Para onde e porquê?

Guerra
– Alguém foi à Guerra? Nao tenho grandes recordaçoes. Que me lembre nao.

Comunicação social
– Como sabiam o que se passava no país e no mundo? Pela rádio
- Notavam que havia censura? Sim havia.

25 de Abril de 1974
-Como foi viver o 25 de Abril de 1974? Ainda bem que aconteceu!
-Como sentiram o dia 25 de abril? Liberdade , finalmente.
-O que mudou? Passou haver mais liberdade, mudou muita coisa.

NOME DO ENTREVISTADo- Manuela de Lurdes
DATA DE NASCIMENTO - Março de 1961

União Europeia - BANDEIRA


A bandeira da uniao europeia é azul pois é a cor do ceu , 12 estrelas porque o numero 12 era considerado o simbolo da perfeição e as estrelas são amarelas pois é a cor do ouro.


A bandeira europeia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Europeia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo.

A bandeira foi originalmente adoptada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração europeia. A Comunidade Europeia (CE) adoptou-a a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Europeia.

A bandeira aparece na face de todas as notas de euro e as estrelas em todas as moedas de euro.

O número de estrelas na bandeira está fixado em doze e não está relacionado com o número de estados membros da UE. Em 1953, o Conselho da Europa tinha 15 membros; foi proposto que uma bandeira futura tivesse uma estrela para cada membro, e que não se alteraria com a entrada de futuros membros. A Alemanha Ocidental discordou já que um dos membros era a área disputada de Saarland e que ter a sua própria estrela implicaria ser uma região soberana. Nesta mesma base, a França também discordou que fossem 14 estrelas já que isso implicaria a absorção de Saarland na Alemanha. Treze está tradicionalmente relacionado com o azar em várias culturas europeias, e com o facto de as primeiras bandeiras dos Estados Unidos da América terem esse número de estrelas. Doze foi o número escolhido, já que não tinha conotações políticas e era um símbolo de perfeição e de algo completo.

Doze é um número especial nas várias culturas e tradições europeias, tais como:

12 signos do Zodíaco;
12 horas num relógio;
12 meses num ano;
12 apóstolos;
12 deuses olímpicos;
12 tábulas da Lei Romana;
12 Estrelas da Coroa de Maria.

União Europeia - Entrada de PORTUGAL

A Opção Europeia (1974-1985)
O derrube da ditadura, a 25 de Abril de 1974, marcou uma profunda mudança em todo o país, um dos mais pobres em toda a Europa. A longa guerra colonial (1961-1974), absorveu a maior parte dos recursos económicos e humanos do país condicionando de forma brutal o seu desenvolvimento. Foi por isso que o fim do "Império Colonial" (1974/75) só por si implicou uma verdadeira revolução :

Economia. Estava dependente das colónias, o seu fim implicava uma completa reorganização da economia. Muitas das grandes empresas do país encerraram, sectores económicos inteiros entraram em ruptura. O desemprego não tardou a subir.

População. O fim das colónias implicou o regresso de cerca de um milhão de pessoas. As guerras civis que depois se desencadearam em Angola, Moçambique, Timor e Guiné-Bissau trouxeram para Portugal até aos anos 90, centenas de milhares de refugiados. A população tornou-se mais heterogénea, contribuindo para agravar os problemas sociais já existentes.

Estado. O aparelho de Estado, com uma vasta organização para dirigir o Império Colonial, entrou em colapso. Não tardou em ser assaltado vários grupos profissionais que se apropriaram das suas estruturas para manterem privilégios ou criarem outros. A cultura parasitária, típica do Estado colonial, persistiu embora sob novas formas.

Finanças Públicas. A inflação neste período chegou a atingir valores superiores a 29%. O escudo foi desvalorizado várias vezes. As finanças públicas estiveram à beira da bancarrota. Por duas vezes Portugal foi obrigado a negociar um acordo com o FMI (1977 e 1983).

A conflitualidade social neste período foi sempre muito intensa. É neste quadro que surge a opção Europeia e em particular o pedido de adesão à CEE (1977). Tinha em vista atingir três objectivos: a) Evitar o isolamento do país; b) Obter apoios externos para consolidar o regime democrático; c) Conseguir ajudas económicas para relançar a economia e fazer as reformas necessárias no país;

Embora a situação do país fosse pouco favorável, em dez anos de democracia registaram-se enormes progressos em todos os indicadores sociais e nas infra-estruturas. O balanço era francamente positivo.

Adesão à CEE (1986-1992)

No dia 1 de Janeiro de 1986 Portugal entrava na CEE. A entrada representou uma efectiva abertura económica e um aumento na confiança interna da população. O Estado pouco ou quase nada se reformou, as clientelas do costume continuaram a engordar. Apesar de tudo avançou-se bastante em termos da concretização de muitos direitos sociais (habitação, saúde, educação, etc). as infra-estruturas começaram a renovar-se a bom um ritmo.

O crescimento económico atingiu valores surpreendentes, impulsionada pelas obras públicas e o aumento de consumo interno.

Adesão revelou-se catastrófica para o sector exportador português. Entre todos os países da CCE foi de longe o mais penalizado. As cotas de mercado de produtos portugueses caíram abruptamente nos seus mercados tradicionais, como Inglaterra, Alemanha e França.

Graças a uma política económica conduzida por iberistas, as empresas espanholas tiveram uma entrada facilitada em sectores estratégicos de Portugal, o que contribuiu para o colapso das exportações nacionais.





A entrada de Portugal na U.E. foi boa pois, os direitos humanos começaram a ser respeitados, o nível de produção e económico aumentou, o nível educacional também. Também abrimos as nossas portas aos outros cidadãos europeus, mas penso que todo este intercâmbio é benéfico, pois muitos dos nossos tinham saído.

As vantagens foram :

Os grandes subsídios europeus;
Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;
A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.

As desvantagens:

A perda de soberania de Portugal;
Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.

União Europeia - Países


Países/Estados-Membros
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Portugal
Roménia
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido



Países candidatos

Croácia
Antiga República Jugoslava da Macedónia
Turquia
Islândia
Candidatos potenciais
Albânia
Bósnia e Herzegovina
Kosovo, sob a égide das Nações Unidas, de acordo com a Resolução 1244 do Conselho de Segurança
Montenegro
Sérvia